quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Criatividade...


Hoje eu descobri que eu tinha muito mais criatividade antigamente. Penso que era porque eu estava apaixonada, e sinceramente as pessoas apaixonadas são um poço sem fundo de criatividade, sem mencionar o romantismo nas palavras.
Hoje eu não tive muita criatividade pra escrever, e como eu prometi, vou pelo menos me justificar.
Hoje eu fiquei simplesmente extasiada com uma novidade na minha vida. Eu sou assim, eu fico afobada com coisas, eu sofro por antecedência, eu quero fazer tudo de uma vez, pra simplesmente deixar de lado daqui há um tempo.
As vezes isso é revoltante, mas essa sou eu.
Prometo pensar em outras coisas pra escrever, coisas mais descontraídas, porque se eu continuar nesse ritmo vai ficar uma chatisse.
x o x o Gossip Girl! (isso foi fail :s)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

De volta...


Passei um tempo pensando e concluí que eu deveria voltar a escrever. Não como eu escrevia antes, e sim coisas do meu dia-a-dia, afinal essa era a intenção desse blog não é mesmo? (Isso antes de eu tê-lo deixado a mercê das traças).
Meu intuito não é criar textos de efeitos, e sim escrever coisas aleatórias que se passam na minha ilustre mente, não todas, é claro, não imaginaria a confusão que isso poderia causar na cabeça de quem lesse.
Portanto decide transformar esse blog velho em um diário-blog. Não é exatamente um diário, pois não conseguiria ser tão fiel. Eu sinceramente admiro quem possui um diário e consegue mantê-lo, eu não contaria todos os meus segredos a ele, isso seria como assinar minha própria sentença. É claro que um pedaço de papel não me julgaria pelo o que eu faço ou deixo de fazer, mas as pessoas estão se tornando cada vez menos confiáveis.
Decidi não criar textos grandes, assim fica menos cansativo, e, além disso, a inspiração pra escrever não vem a hora que eu quero, sempre aparece em momentos inusitados, por causa disso eu tenho a estranha mania de anotar coisas que eu penso em pequenos pedaços de papel e guardar, para que daqui a 30 anos quem sabe eu possa olhar e pensar o quanto eu era “inteligente” (patético).
Eu sempre achei que meu cérebro trabalhasse diferente do das outras pessoas, e cada dia que passa eu tenho mais certeza. Isso me assusta, mas no final costuma fazer sentido.

Cada um tem o seu passado fechado em si, tal como um livro que se conhece de cor, livro que os amigos apenas levam o título.
(Virgínia Woolf)